quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Grand' Hotel.

"Se a gente não tivesse feito tanta coisa
Se não tivesse dito tanta coisa
Se não tivesse inventado tanto
Podia ter vivido um amor Grand' Hotel"




Escutei esse trecho numa música qualquer, cujo trecho ainda continua aqui, em algum lugar. Acho que todo mundo já sentiu vontade de ser o que não é, ou então de voltar a ser o que sempre foi, mas por algum motivo se adaptou a outras condutas, outras pessoas, outros lugares! A verdade é que muitas vezes a gente tenta ser/ter o que impossível, aquilo que nem mesmo se fossemos atrás conseguiríamos possuir. Por que será que as pessoas sempre querem mais do que podem? Por que quando as pessoas se cansam de algo, mudam completamente com aqueles que não têm nada a ver com o assunto em questão? O pior é quando tudo parece sair do controle e o que mais se quer é sair daqui, ir embora pra algum lugar (qualquer lugar), nem que seja pra dentro do próprio quarto. O caso é, o importante mesmo não é querer que o lugar em si mude, as vezes (ou sempre) o verdadeiro significado da existência vem quando em primeiro lugar, as coisas mudam dentro de nós mesmos. Não adianta nada ir pra um lugar diferente e levar consigo tudo o que machuca, tudo o que queres tanto tirar de ti. Lembre-se, antes de mudar de canto ou sei lá, mude aquilo que realmente te afete, aquilo que ninguém pode mudar, aquilo que está dentro de você, e não em algum lugar perdido por ai.

domingo, 27 de setembro de 2009

Meu conceito!

Não amas por te fazerem sempre bem e muito menos por fazerem todas as coisas que te agradam. Ama-se por tudo aquilo que talvez seja indefinível para todos os seus amigos e familiares. Amamos alguém pela simples maneira como nos tornamos diferentes quando estamos com tal pessoa, ou até mesmo quando estamos a 1000km de distância. A verdade é que não importa o quão longe ou perto estejam, o sentimento não muda! Pode mudar por culpa da falta de convivência, e portanto podem diminuir as vantagens que o convívio proporciona. Mas o tal sentimento, ah, esse não muda nem pelo decreto. O máximo que pode acontecer é um certo esconderijo do próprio. Mas é claro, somente de for um amor verdadeiro. E que fique bem claro em cada um de nós: "amei" não existe. E se isso não se encaixa nos seus acontecimentos, sinto muito... Ou se ama para todo o sempre, ou então saia daqui, pois isso não pode nem mesmo ser considerado como Amor, imagine então Amor Verdadeiro, como eu havia mencionado a pouco. 

sábado, 26 de setembro de 2009

É, quem ainda sente falta?

 Não é nenhuma comida gostosa, nem mesmo um gosto amargo. Não é nenhuma brincadeira de infância e muito menos o meu primeiro beijo. Não é nenhum passeio no shopping, menos ainda um passeio no shopping com direito a uma sessão de cinema. Não é saudade de todas as coisas boas, e sim uma falta, um vazio que as vezes vem a tona. Poderia sentir isso por tantas coisas que passei, mas não. É algo que embora tenha passado perante ao tempo, ainda não passou dentro de mim. Nenhuma garganta forte pra gritar, nem mesmo um silêncio "ensurrecedor" seriam capaz de retratar o que seja isso. Uma saudade? Nem sei mesmo se é isso, e mais ainda, se estou sentindo por tal alguém, bendito alguém! Antes perturbava meu sono por não me dizer nada, hoje em dia perturba meu sonho, pelo simples fato de que teima em aparecer enquanto eu durmo, e claro, não tenho capacidade superior de me defender, e portanto continuo pensando, de uma maneira inocente, maneira na qual não posso evitar, afinal ESTOU DORMINDO, sonhando...
 Droga, maldita hora, maldita noite em que me pego aqui, escrevendo uma porção de "nada" pra um infinito de "ninguém".

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Hoje definitivamente, não.

Não é o caso de simplesmente não estar afim de conversar ou algo semelhante a isso. O fato é que tem dias em que ouvir o que os outros tenham pra dizer sinceramente não me comove em nada! São sempre as mesmas conversas sem sentindo ou então aqueles mesmos papos moralistas que nem sempre são necessários. Seria tão mais fácil se as pessoas possuissem aquele tal botãozinho 'esc'. Dessa maneira poderíamos estar com elas somente quando quiséssemos. É absurdo, eu sei, mas nada no mundo é melhor do que um momento só meu, onde ninguém paupita, onde as ideias só pertencem a mim. Podem me chamar de egoísta ou seja lá o que for, mas sinceramente amo esse individualismo, que as vezes vem com tudo, antes mesmo de eu perceber. No fundo, só digo isso mesmo porque não existe coisa melhor do que enxergar o mundo do meu próprio modo, para que então possa compartilhar com alguém que realmente não me deixe cansado. Cá entre nós, o problema não são as pessoas em geral, mas sim aquelas que em grande quantidade ou não te desgastam, te cansam pouco a pouco. E de pessoas assim, o mundo está cheio.